domingo, 2 de novembro de 2008

Silenciosa, a mente...

Silenciosamente
Ouço o meu clamor
Que não chora, mas sente dor

Silenciosamente
Perco-me no meu avesso
E o que não chorou, hoje desabrochou

Silenciosamente
Procuro o meu espaço
Encontro, mas ele já deu um passo

Silenciosamente
Não sei mais se vou
Mas preciso ir, sou uma nova dor

Silenciosamente
Juntos os meus pedaços
E indo silenciosamente, me contruo novamente.

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