sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Escrever, escrever, escrever...
O infinito cabe entre a ponta de um lápis velho e um papel de pão amassado.
Tudo agora faz sentido, até meu arco íris branco e preto.

"Quando do preto fez-se o branco
e a íris do teu arco foi até meio sentido,
do agora fez-se um tudo amassado,
entre a ponta de um pão e velho lápis do infinito.
Ver, Ver, Ver: escrevo."

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