quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Eu brinco de contar verdades

Tenho lágrimas de caramelo
Um sorriso amarelo
E meu pé não calça chinelo

Eu brinco de contar verdades

Escrevo cartas pra papai Noel
Conto quantas estrelas tem no céu
E depois anoto tudo num papel

Eu brinco de contar verdades

Moro num arco-íris sorridente como uma noite de lua minguante
Conto meus segredos pro sol elegante
E ele me ilumina com sua luz fascinante

Eu brinco de contar verdades

Gosto de pintar o branco e preto
Coloco cores no incolor do meu peito
E depois desfaço tudo o que foi feito

Eu brinco de contar verdades

Pego o meu quadro de giz
E com a minha flor de lis
Ali eu escrevo tudo aquilo que vai me fazer feliz

Um comentário:

Marina Moreirah disse...

escreva cada um desses versos, numa parede da cidade... que todos irão ficar mais sorridentes.


é tão bom essa 'dádiva' do ser humano poder mudar, pintar, colorir, pensar.
ver a mesma coisa, por diversos angulos, e escolher aquele que te faz bem...